Comunicação Suplementar e Alternativa

Convidamos os profissionais da fonoaudiologia e alunos da graduação em fonoaudiologia interessados na área a conhecerem o papel do fonoaudiólogo na atuação com CSA enquanto profissional habilitado na área de linguagem. Como avaliar crianças, jovens e adultos impossibilitados de oralizar? Como implementar uma clínica de linguagem com o uso dos recursos de CSA nesses casos? Participem para saber mais!

Pretende-se enfatizar o papel da linguagem na atuação do fonoaudiólogo no campo da CSA e esclarecer mitos relacionados à área. É importante que o fonoaudiólogo conheça os recursos em CSA para garantir o direito de todos à comunicação.  Apesar da atuação envolver uma equipe interdisciplinar, é fundamental a presença do fonoaudiólogo enquanto profissional habilitado e capacitado na área de linguagem e comunicação nas diferentes fases da vida. 

A CSA pode ser implementada tanto para promover a aquisição da linguagem, como para possibilitar a expressão de linguagem em casos de pessoas que apresentem diferentes patologias. Ao fonoaudiólogo, compete a avaliação da linguagem e da comunicação na ausência da oralidade, além da implementação e acompanhamento das questões relativas ao uso da CSA para diferentes pessoas, em diferentes ambientes e com vários parceiros de comunicação. 

A implementação de um recurso de comunicação alternativa não é algo intuitivo, ao contrário, depende de formação e capacitação dos profissionais envolvidos para um planejamento terapêutico adequado que possibilite que pessoas com comprometimento da oralidade possam ter “vez” e “voz” na linguagem, dizendo de si, fazendo perguntas e opinando. 

O uso bem conduzido desses recursos faz com que essas pessoas saiam da condição de dependência extrema do outro para uma posição de sujeito falante. Abordaremos as questões do histórico da CSA no mundo e no Brasil, seu início e percurso até os dias atuais enfatizando o papel do fonoaudiólogo nesse caminho enquanto produção de conhecimento e prática clínica no primeiro módulo. No módulo 2 serão discutidos e apresentados recursos de CSA nos adultos com necessidades complexas e, no módulo 3 o uso de recursos de CSA na deficiência visual. Veja a programação!

Este curso se destina aos fonoaudiólogos formados e estudantes de fonoaudiologia que se interessam e/ou atuam com pacientes que não oralizam, sejam adultos ou crianças, e que queiram conhecer a atuação clínica em CSA. Os professores possuem ampla experiência na área, tanto clínica, como de pesquisa.

Esse curso será ao vivo no dia 19 de novembro de 2022 das 9h às 18h
O link do Zoom será enviado por e-mail e ficará disponível na plataforma EaD.

Não pode assistir ao vivo? Sem problemas, a gravação ficará disponível para você ver e rever!

Você é sócio da SBFa? Se sim, esse curso tem 50% de desconto para você!
Como gerar meu cupom de desconto?
Acesse o passo a passo, gere seu cupom e efetue sua inscrição com o desconto exclusivo para sócios!

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO!

 Módulo 1: Implementação da CSA na Clínica de Linguagem (manhã)

-  História da CSA, definição e a quem se destina;

- Sistemas de símbolos;

- Alguns recursos de baixa e alta tecnologia em CSA;

- Símbolos de CSA X Língua;

- Teorias de linguagem como ponto de partida para a implementação dos recursos em CSA;

- Como avaliar linguagem na ausência de oralidade;

- Eleição de um sistema de comunicação alternativa;

- A materialização da linguagem via CSA;    

- Mitos em relação à implementação da CSA.

Fga. Dra. Roseli Vasconcellos

Fga. Dra. Tatiana Lanzarotto Dudas

Módulo  2:  Especificidades no uso da CSA nas lesões adquiridas em adultos (tarde)

- O fonoaudiólogo e sua importante atuação na equipe interdisciplinar com adultos;

- O impacto da ausência de oralidade para a família e demais parceiros de comunicação;

- A CSA favorecendo a interação e qualidade de vida.

Fga. Adriana Peres

Módulo  3:  Fonoaudiologia e deficiência visual: uma atuação possível em CSA (tarde)

Fga. Dra. Maria Aparecida Nina Cormedi

Fonoaudiólogos formados e estudantes de fonoaudiologia que se interessam e/ou atuam com pacientes que não oralizam, sejam adultos ou crianças, e que queiram conhecer a atuação clínica em CSA.